terça-feira, maio 17



ele era bonitinho, aquele típico, que não chama muito atenção, tímido, do tipo que fala pouco e aparentemente age pouco também. 
mas ele tinha um diferencial! nós nos entendíamos. por todas as poucas vezes que conversamos pude perceber que nos entendíamos justamente pela duração e o desenrolar das conversas ...
ele, sem querer me elogiar, acaba me elogiando, ou sem pretensões nenhuma e sem saber, dar um UP minha auto-estima, principalmente quando eu precisava. são elogios tão incomuns, coisas raras de se escutar de homens, tudo tão detalhado. talvez seja por isso todo esse encanto da minha parte...

o definiria como o cafajeste romântico. que aparentemente age com todos os seus movimentos calculados, mas depois de um tempo você vê que tudo isso, faz parte dele. 
Aline Tófalo.

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