e agora?
não gosto quando ele me deixa sem palavras. quando não consigo expressar o que ele me faz sentir. me sinto muda e sufocada!eu preciso dizer que, eu gosto dele pelo o incomum que ele traz: diferente de todos que eu tenho, que eu ja tive, que eu ja conquistei e que já quis ter.
diferente por ele ser totalmente desprendido de mim, e, pela primeira vez isso não me desespera. não me sinto especial de forma reciproca, mas também não me desespera! me sinto em constante evolução perto dele, indo no ritimo dele, e aceitando algumas coisas inaceitaveis dele.
gosto de escrever sobre ele, porque é a unica forma de colocar pra fora, tudo que não se solta com facilidade, em relação a ele, em relação a nós. escrevo e descrevo tudo: diálogos consumados, trejeitos, cheiros.. o definir é uma delicia. é sempre uma delicia lembrar, entender e reproduzir, - não importa como - algo que te faz bem a ponto de te deixar em alfa.
é tudo diferente!
é diferente por que não tem posse! bem, isso porque me obrigo a não querer nada, do que eu não possa ter. mas não tem posse, por que tem algo bem maior que qualquer outra banalidade carnal. tem admiração!
admiro quem ele é, admiro o que ele faz e admiro como ele age. admiro tanto que me sinto sortuda só por ter ele por perto; ter algumas horas de sua atenção dentro do seu dia; por algumas vezes ele largar algo que está fazendo e ir ao meu encontro; e receber uma ligação dele...
qualquer coisa minima que vem, de qualquer forma, me faz um bem...
(e preciso dizer que é lindo misturar você ao meu mundo)
Aline Tófalo.
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