Sempre fui moça de alma espirituosa. Busquei em mim, partes que nunca haveria de conhecer e conheci. Acho-me muito adormecida e “bem-vinda” em meus sonhos, pois despertei-me cedo em demasias para certas realidades e a única salvação era não despertar por inteira. Crio diálogos comigo mesma, e retrato-os no espelho. Imagino pessoas que nem existem. Nunca fui igual às outras. Em outras palavras, sou esquisita neste mundo, e normal em minhas utopias.
Aline Tófalo
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