colocava aquele vestido no limite do permitido curto, passava aquela sombra preta em torno dos meus olhos e decidia, decretava, que o próximo que cruzasse meu caminho, seria digno de pena. peguei meu celular, alguns cigarros bolados e andei pela rua livremente cantando como se ninguém pudesse me escutar
- ela é louca - cochichou com ar crítico
- deve ter doido ter chegado a esse ponto. - respondeu hipnotizado
Aline Tófalo
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