Você escolhe se ele te machuca ou se ele ampara tuas quedas;
se tens medo de chegar até ele, devido ao impacto, ou se tens ousadia pra transformar esse impacto em queda equilibrada.
Decidi que ele, alem de me amparar, é meu ponto de partida.
Porque quando estou nele, não há outra alternativa a não ser levantar,
levantar e começar a dançar novamente.
superações e recomeços... dançar é ir além, assim como viver (ou sobreviver).
Aline Tófalo.
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