quarta-feira, junho 6
Eu sempre dei muito valor a ele. Porque ele era sincero, diferente e gostava do meu olhar, de me olhar. Sempre passei por cima de muitas coisas porque, apesar dos vacilos, de todos os vacilos, ele era especial. Eu sabia que, com os cuidados certos, daria certo. Até o dia em que eu entendi que eu também era incrível e, que se alguém teria que ter medo de perder entre nós, definitivamente não era eu. Foi aí que eu parei de engolir desculpas nunca acompanhadas de arrependimento, foi aí que eu comecei entender que tudo tem peso e medida, sem mascarar nada e sem tentar curar meus próprios machucados. Foi aí que eu abri a porta e deixei ele ir.
Quer liberdade? Boa sorte. Quando voltar e outro cara te atender, não sei... fica feliz por mim e tenta ser livre!
Aline Tófalo (adptado)
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